Celebre conosco a Santa Missa da Anunciação do Senhor! dia 25 – 6h30 da manhã aqui no Futuro Santuário!

Neste dia 25 de Março, a Igreja festeja solenemente o anúncio da Encarnação do Filho de Deus. O tema central desta grande festa é o Verbo Divino que assume nossa natureza humana, sujeitando-se ao tempo e espaço.

“O Anjo do Senhor anunciou a Maria” (…)

“Quem vai nascer d’Ela é o Filho de Deus. Por isso, Ela será chamada Mãe do Senhor”. O anjo usa a linguagem dos profetas do Antigo Testamento, em suas profecias messiânicas, para iniciar suas palavras com um convite à alegria, garantindo a ajuda de Deus à Virgem escolhida para a mais alta missão. Maria é objeto das complacências divinas: o Senhor está com ela, “encontrou graça aos olhos do Altíssimo”, será Virgem e Mãe de Deus.

“Deus enviou Seu Filho”, mas para “formar-lhe um corpo”, quis a livre cooperação de uma criatura. Por isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe de Seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré, na Galileia, uma virgem desposada com  José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria.

Deus quis a Encarnação fosse precedida pela aceitação daquela que era predestinada a ser Mãe de Seu Filho, para que, “assim como uma mulher contribuiu para a morte, uma mulher também contribuísse para a vida” (Cat. n.488).

Para ser a Mãe do Salvador, Maria foi enriquecida por Deus com dons dignos para tamanha função. No momento da Anunciação, o anjo Gabriel a saúda como “cheia de graça”. Para poder dar o assentimento livre de sua fé ao anúncio de sua vocação, era preciso que ela estivesse totalmente sob a moção da graça de Deus.

A Igreja tomou consciência de que Maria, cumulada de graça por Deus, foi redimida desde a concepção. É Imaculada. O Papa Pio IX proclamou o dogma em 1854: “A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha do pecado original”.

Ao anúncio do Arcanjo, Maria respondeu com a obediência da fé, certa de que nada é impossível a Deus: “Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a Tua palavra” (Lc 1,37-38). Como diz Santo Irineu, “obedecendo, fez-se causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano”. “O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade, a Virgem Maria desligou pela fé”. “Veio a morte por Eva e a vida por Maria”.

A Igreja confessa a virgindade real e perpétua de Maria, mesmo no parto do Filho de Deus feito homem. Com efeito, o nascimento de Cristo não a diminuiu, mas sagrou a integridade virginal de Sua mãe.

Jesus é o Filho Único de Maria, mas a maternidade espiritual dela se estende a todos os homens que Ele veio salvar.

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